sábado, junho 27, 2009

Como nasce uma música imortal



O solo...um dos melhores de sempre num teclado rock.

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Web Therapy

Depois de algumas tentativas falhadas de criação de uma "web series" suficientemente eficaz e cativante, "Web Therapy", recentemente galardoada com um Webby (espécie de Oscar da internet, que este ano consagrou os criadores do Twitter ou o Jimmy Fallon) pela actuação de Lisa Kudrow (a Phoebe de "Friends"), parece finalmente acertar em cheio no formato.
A série de humor retrata, em falso directo, as consultas que a psicóloga Fionna Wallice efectua via web, em episódios curtos de cerca de 5 minutos.
O seu temperamento egocentrico e impaciente levou-a a optar por consultas de apenas 3 minutos, o tempo que ela concluíu ser mais que suficiente para "ajudar" os seus clientes...
Fica o site oficial e o "making of" da 1ª temporada.

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sexta-feira, junho 26, 2009

R. I. P.



Michael Jackson (1958-2009)

Questione-se a sua vida pessoal, as suas escolhas de estética facial e o seu caminho artístico dos últimos tempos, mas é inegável a sua influência na música pop mundial, desde a produção ao marketing, desbravando caminhos que hoje são perfeitamente costumeiros mas na altura foram absolutamente revolucionários.
Depois dele tudo mudou.
Três marcos na sua carreira e na história da música.

Thriller

Bad

Beat It

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segunda-feira, junho 15, 2009

Novas de Scorcese

Parece que desta vez se aventurou pelos thrillers.A ver vamos se não sai um tiro no pé.
O filme é baseado numa obra de Dennis Lahane, o mesmo de "Mystic River". Pode-se dizer que é uma aposta segura...

quinta-feira, junho 04, 2009

R. I. P.


David Carradine 1936-2009


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HOPE
















Um novo discurso brilhante, desta feita no Egipto.
Um novo estender de mão ao mundo islâmico.
Um novo passo na direcção de um novo Mundo.
Política como há muito não se via.
Honra, justiça, rectidão, firmeza temperada com humildade e inteligência.
O exemplo vem do outro lado do oceano.
Thank God!

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quarta-feira, junho 03, 2009

Será que, 20 anos passados e milhões de ienes depois, ainda alguém se lembra?



terça-feira, junho 02, 2009

Prós e Contras: Ordem dos Advogados

O que se passa actualmente na Ordem dos Advogados é uma vergonha. Pura e simples.
O programa desta noite foi apenas a confirmação do que já se suspeitava.
O facto de se discutirem publicamente tricas políticas internas, assim como suspeitas, atoardas, opiniões e abaixos-assinados sem o mínimo fundamento legal, para não dizer racional, é inaceitável e inacreditável.
O que começou por ser divergência de opiniões transformou-se, na praça pública, em verdadeira batalha campal.
Por um lado, temos um Bastonário dono de um estilo nada consensual, eleito democraticamente pelos seus pares, com um programa que pretende executar até às últimas consequências, quaisquer que sejam os custos pessoais, políticos e outros que daí possam advir.
É uma prerrogativa sua, concorde-se ou não com o modo como o tem feito.
Algo inédito na democracia portuguesa e numa Ordem profissional com as responsabilidades cívicas e sociais que a Ordem dos Advogados detém, é o facto de o fazer sem ter em conta a opinião dos seus pares, insistente e aparentemente contrária ao seu rumo.
Não menos espantosa e inquietante é a atitude de quem a ele se opõe, um conjunto de advogados cujas identidades só em parte são conhecidas (digamos antes reveladas com precisão, já que, para quem ande minimamente atento, não são difíceis de identificar...) e que vem sendo encabeçada pelo Dr. Carlos Pinto de Abreu, que decidiu dar uma espécie de "murro na mesa", ao impedir a aprovação do Orçamento da Ordem e "pedindo" a demissão do actual Bastonário, defendendo para o efeito a convocação de uma Assembleia Geral, cuja ordem de trabalhos seria precisamente a destituição do Dr. António Marinho e Pinto.
Ora tendo em conta que quem convoca as Assembleias Gerais na Ordem dos Advogados é o próprio Bastonário e que uma Assembleia Geral com este propósito não seria legal, à luz do presente Estatuto da Ordem dos Advogados, toda esta situação seria cómica, se não fosse tão triste.
A Ordem tem-se perdido em conflitos internos, que deveriam ser solucionados em sede própria, em detrimento do seu papel social e da sua contribuição outrora inestimável para a saúde da democracia portuguesa, pugnando pelo desenvolvimento da Justiça nos seus mais diversos aspectos e pelo exercício livre e informado da cidadania.

Haverá alguma alma caridosa e informada (e já agora com alguma inteligência jurídica e emocional...) capaz de "arrumar a casa"?