« tinha-se posto na alheta»
«(...)but when I went to see, she had put herself in the little female of garlic.»
(é de ir às lágrimas...obrigado princesa!)
«(...)but when I went to see, she had put herself in the little female of garlic.»
A HISTÓRIA DA MORAL
...E quando já me estava a habituar às férias e ao calor eis que, de repente, acabou-se o que era doce e voltamos à boa velha rotina da Faculdade e do clima outonal que sempre acompanha esse regresso cada vez mais doloroso...O que vale é que vai sempre havendo aqueles acontecimentos caricatos do nosso cantinho luso para comentar por aqui, enquanto me vai sendo permitido (será que também pode prescrever o meu login ou tenho estatuto?).
Se ultimamente têm havido queixas de que a prisão preventiva é aplicada demasiadas vezes, no caso de Fátima Felgueiras a escolha de outra medida de coacção não devia sequer ser ponderada. Se em casos anteriores várias figuras da justiça alertaram para a ausência de indícios de perigo de fuga, neste a fuga aconteceu mesmo, é um facto, não é uma remota hipótese. Vale o bom senso do Ministério Público ter recorrido da decisão do tribunal de Felgueiras (Felgueiras terra, ainda que a situação nos possa fazer perceber outra coisa - que não estará muito longe da verdade dos factos...).
A autarca/candidata/arguida-em-fuga/arguida-regressada Fátima Felgueiras não deixa de nos surpreender!
Marques Mendes visitou hoje uma escola secundária normal, nem excelente, nem medíocre, normal, sem problemas de maior; enquanto distribuia beijocas pela adolescência feminina que o rodeava fora convictamente confundido com O ministro da educação por uma aluna que lhe pedia «exames fáceis»; à saída, às câmaras, diz não ser sectário e portanto reconhecer quando as coisas correm bem, desejando que fosse sempre assim (referindo-se ao bom início do ano lectivo)...
Os militares estão proibidos de se manifestarem. O que até tem lógica... Senão vejamos: uma manifestação militar pode degenerar em revolução e alterar completamente o regime vigente. Já aconteceu... E nós não queremos mudar o regime vigente, pois não? E alguns de vocês agora podem estar a pensar: “Hmmm, militares!” A esses digo: Blog errado! Mas a maioria (espero) deve perguntar “qual a diferença entre os funcionários públicos e os militares? Uns podem manifestar-se e outros não?”. Pois não! Porque uns carregam cartazes em minis e carochas e outros carregam G3 em chaimites. Embora, nos dias que corram, eu tenha mais medo de um funcionário público, os militares têm as armas! Grande vantagem.
Uma pergunta: desde que vim de Sintra não consigo deixar de sentir a necessidade de lá voltar. Isto é normal ou tenho de ir ao médico?
Como o tempo corre depressa... Já passaram 4 anos sofre esta fatídica data. Nunca ninguém tinha assistido a um acto terrorista como se de um filme tratasse. Foi um dia incrível! Tudo em directo!!!
Melhor do que ver o Fernando Ruas encostado às cordas, só ver o Fernando Ruas encostado às cordas quando dizem que o poder autárquico é corrupto.
Inauguro mais uma rúbrica no nosso humilde blog! Este "I have a dream" fala dos nossos planos e expectativas. Da fragilidade da matéria em detrimento do imaginário... Ou não!
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Quero apenas partilhar que estou muito satisfeito com a candidatura do advogado do Bibi às presidenciais (para quem não sabe aquele senhor de pêra com ar de chulo que defende o Bibi chama-se José Maria Martins). Já nem sei se o Cavaco Silva vai ter a coragem de se candidatar. Fontes seguras dizem inclusivamente que o Mário Soares vai abdicar no último dia da campanha em favor do José Maria Martins.
Há coisas que nos deixam grande margem para fazer piadas ou debitar ironias:
O governo decidiu acabar com o conceito de silly season e alargar a época da tolice ao ano inteiro. A notícia foi bem recebida por todos, menos pelos humoristas que dizem andar sobrecarregados com as últimas medidas do governo, sem mãos a medir face a tanta matéria prima.
Outrora as temíveis cheias do Mississipi, hoje a fúria de um Katrina. A história repete-se. A fuga para o norte foi antes mais lenta, chamava-os a indústria, o emprego, o fim da fome, uma nova vida. Hoje a fuga apressada da morte anunciada de véspera não tem justificação. Pouco se aprendeu com o tsunami asiático. Nas ruas que restam são despejados os sobreviventes, entre eles velhos, doentes, crianças, e a fome, a necessidade, o desespero. Aos poucos chegam camiões com água, alimentos, colchas, material de assistência médica, e algumas guitarras, para quem quiser tocar os seus blues.
Numa das cidades mais emblemáticas dos E.U.A., onde o preto era tratado por “rapaz” não obstante a idade no século XX e, já no corrente, as mulheres mostram os peitos em troca de colares de contas, decorrem motins e pilhagens nas ruas. O furacão Katrina causou grandes estragos e motivou a quase deserção da terra. Alguns refugiaram-se em estádios e outros complexos. Outros fugiram. Outros, porém, mantiveram-se atentos e agora Nova Orleães é a verdadeira terra da oportunidade. Os “abutres” dedicam-se a pilhar lojas e casas, imperando a ausência de ordem. Não há organização, não há ordem pública, não há democracia, não há valores de 1º mundo. E já há, o que é típico destas zonas sub-desenvolvidas, imposição de lei marcial.
A poucos minutos de me ausentar mais alguns dias desta minha bela cidade de Valongo, umas sábias palavras do Vosso candidato:
Para mais lições básicas sobre este tema, aguardar pela candidatura do próximo colossso presidencial...
Até lá, umas boas férias a todos...
P.S. - A liga portuguesa de futebol profissional aceitou o patrocínio da "BetandWin"...reparem nas cores amarelas e pretas, no fundo amarelo sobre letras pretas e depois vejam o pequeno frasco que têm nas vossas farmácias de "Beta(n)d(w)ine"...eu questiono-me se não terá sido erro de impressão do patrocínio, ou se... enfim, Betadine para todos.